O dia mundial da saúde foi criado em 1948, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), através da preocupação de seus integrantes em manter o bom estado de saúde das pessoas do mundo, bem como alertar sobre os principais problemas que podem atingir a população.
Este ano a Campanha da Fraternidade orientada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), traz como tema: "Que a saúde se difunda sobre a Terra".
Com ênfase na melhoria da qualidade da assistência, e na ampliação da Universalidade de acesso aos serviços de Saúde sobre os preceitos do Cristianismo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde não apenas como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. Essa definição até avançada para a época em que foi realizada, é, no momento, irreal, ultrapassada e unilateral.
É necessário que informações acerca da higiene, doenças, lixões, aterros sanitários, dentre outras, cheguem à população, pois dessa forma o governo faz um trabalho preventivo, melhorando a saúde da população e diminuindo gastos com a saúde pública.
Além disso, outra forma de garantir a saúde de um povo é dando-lhes condições dignas de trabalho, a fim de proporcionar ganhos o suficiente para manter uma alimentação de qualidade e consequentemente uma melhoria em sua qualidade de vida.
Chamo-me Haroldo Luiz Cardôso Gumes, sou licenciado em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, professor, ministrei aulas de Língua Portuguesa no Ginásio Estadual de Macaúbas, que dirigi por muitos anos e ajudei a iniciar nos idos de 1960.
ResponderExcluirAquele que desenvolve hábitos de sucesso fará sempre do sucesso um hábito.
Sou nascido em Caetite e residente em Macaúbas, Bahia. Licenciado em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, tornei-me escritor.
Caetité querida, minha terra natal, meu berço, meu aconchego, minha origem... meu fim?
No dia quatorze de agosto de 2010, fiz o lançamento de dois livros - DEFINA HOJE O SEU AMANHÃ e INFIDELIDADE, TRAIÇÃO OU PREFERÊNCIA MENTAL? - na Bienal do Livro, em São Paulo.
Estou editando, agora, pela CANAPE, em São Paulo, O TAMANHO DA FELICIDADE, obra de ficção que mostra que a conquista necessária dos bens materiais, responsáveis pelo sucesso físico, algumas vezes, promove o insucesso emocional, motivador da infelicidade.
Poderei ser de Macaúbas um representante? Estarei lá, da nossa amada Bahia, um apaixonado por ela? Falarei em nome de nosso idolatrado Brasil, que envia o seu mais humilde representante literário à mais alta corte internacional do livro, em GENEBRA, na Suíça?
A conquista necessária dos bens materiais, responsáveis pelo sucesso físico, algumas vezes, promove o insucesso emocional, motivador da infelicidade.
O TAMANHO DA FELICIDADE. Este é o nosso tema.
Nunca enxerguei Macaúbas e Caetité tão grandes; nunca me imaginei com forças para erguê-las aos mais altos píncaros da glória.
Macaúbas, Caetité, Bahia, Brasil, saudades de quem te ama.
No dia quatorze de agosto de 2010, na Bienal do Livro, em São Paulo, ví-me batendo a cabeça no topo da imaginação; depreendo-me, agora, com um degrau infinitamente mais alto, que exige de mim pernas muito mais vigorosas para galgá-lo:
SALÃO INTERNACIONAL DO LIVRO - GENEBRA - SUÍÇA - EUROPA.
O amor enobrece a alma, faz crescer e constrói; a ambição materializa o espírito e destrói.
A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.
Arquivos anexos a esta mensagem.
Congratulações.
Haroldo Gumes
E-mail: haroldogumes@yahoo.com.br
Tels.: 77 3473-1117
77 9961-4326
http://definahoje24x7.blogspot.com/
Minha mensagem:
Será que, se nós sabemos ler, sabemos, também, compreender?
Será que, sempre que falamos, as pessoas que escutam ouvem bem?
Será que escutar, que é simplesmente captar os sons, está muito distante de ouvir, que envolve compreender os sons?
Será que, nos noticiários televisivos, eu sempre escutei falarem em PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) e ouvi bem?
Será que eu ouvi bem, sem ter sequer escutado FELICIDADE INTERNA BRASILEIRA (FIB)?
Será que, escutarmos o impostômetro brasileiro batendo recordes astronômicos, faz ouvirmos bem isso?
Será que uns poucos, poderosos e maravilhados, que controlam e escutam esses recordes, permitem à grande massa da população ouvir isso, que seria, mas não é, motivador da FELICIDADE INTERNA BRASILEIRA?
Será que, lá um dia, esses poucos vão ouvir, tanto quanto a grande massa sempre escutou, que a ambição gera o insucesso emocional, motivando a infelicidade geral e deles em particular?
Para aqueles poucos sugiro, agora, um novo índice de cálculo governamental: M.I.F. (MEDIDA INTERNA DA FELICIDADE).
HAROLDO GUMES